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Referindo-se à autorização para pavilhões diferenciados, Saramago criticou a "diferença na apresentação dos livros de qualquer editora". "Não me parece bem. Se nos pavilhões cabiam as pequenas e as grandes editoras, podiam continuar a caber", defendeu o Nobel da Literatura. Para o escritor, esta "não foi uma boa solução" porque "abre portas a uma espécie de caos". José Saramago caracterizou a Feira do Livro como uma "festa democrática", onde a existência de pavilhões diferenciados e eventualmente "imponentes", "exibe uma diferença de classes".
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[artigo do Público on-line]
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Entretanto continuamos sem saber quando começa a feira ou sequer se há realmente um acordo...
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1 comentário:
Muito Boa noite caros leitores da Blogosfera.
Queria aproveitar a oportunidade, e seguindo as palavras Imperiosas do "nosso" Nobel da Literatura, para deixar aqui a minha admiração de como as entidades reguladoras não apresentam mão pesada e que por vezes tem de se revelar inflexivél, principalmente quando nos deparamos com situações como esta.
A festa do Livro, sem dúvida que é um negócio, mas acima de tudo, deverá ser vista como uma festa e uma mais valia, potênciando e impulsionando a leitura no nosso país, que, infelizmente continua a apresentar as taxas mais baixas de leitura na UE 25.
Vamos servir o interesse público, deixando o império de 2 ou 3 editoras na sombra da importência que é uma Feira do Livro...
DN
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