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Depois de tamanha insistência para impor o seu modelo na feira do livro, o resultado da praça Leya é, no mínimo, desanimador, não só em termos estéticos mas também de funcionalidade.
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Mas o que é mesmo grave é, por um lado o reduzido número de livros presentes (não nos esqueçamos que editoras como a Asa, Caminho ou Dom Quixote têm um enorme catálogo e tinham sempre um bom número de stands em feiras anteriores); e por outro lado o elevadíssimo preço dos mesmos, que desencorajam qualquer um.
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