“Há uma certa necessidade cultural de travar um combate persistente contra a máquina de editoras de vocação hegemónica, tentando dominar o mercado do livro português, jogando para isso no plano das próprias distribuidoras tentaculares. Os autores portugueses empenhados nos processos da mudança, que são sempre os das propostas literárias mais actuantes, deviam recusar-se a serem editados por empórios para os quais o livro é objecto da mais descarada mais-valia.”
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[Joaquim Manuel Magalhães, in Os Dois Crepúsculos, A Regra do Jogo, 1981]
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