“Nunca deixarei, creio, de ser ajudante de guarda-livros de um armazém de fazendas. Desejo, com uma sinceridade que é feroz, não passar nunca a guarda-livros.”
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[Bernardo Soares, in Livro do Desassossego, edição de Richard Zenith, Assírio & Alvim, 5ª ed., 2005]
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