O facto a realçar da feira do livro deste ano (organizada pela APEL, que é presidida pelo proprietário da Babel, não esquecer) é a existência de duas feiras: a das leyas e babéis, com os seus bunkers e condomínios fechados cheios de seguranças; e a dos editores a sério, aqueles que não têm “conteúdos” nem “produtos”, mas simplesmente livros, a que se juntam os alfarrabistas, claro. Só a segunda me interessa, mas a primeira tem demasiada música demasiada publicidade, demasiada tralha. Incomoda, queremos passar ao lado e não se consegue. Alguém sugeriu separar as duas e colocá-las em datas distintas. Tem todo o meu apoio.
3.5.11
Subscrever:
Mensagens (Atom)