Desapareceu aquele a quem Pedro Mexia chamou, muito acertadamente, o último crítico e o último intelectual dominante, alguém com uma posição em Portugal de certa forma comparável à dos intelectuais franceses há algumas décadas atrás. Hoje, claro, tudo isso se extinguiu e os intelectuais foram substituidos pelos gestores e economistas.
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Podem ser lidas aqui muitas das crónicas que escreveu para o Público.
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