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Acabou de sair na Biblioteca de Editores Independentes a edição de bolso de Manual de Prestidigitação, de Mário Cesariny.
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Numa altura em que os grandes grupos editoriais vão absorvendo editoras em catadupa, aquelas que eu considero as melhores editoras portuguesas, Assírio & Alvim, Cotovia e Relógio D’Água, não ficam de braços cruzados e respondem à altura. Uma das suas iniciativas recentes é esta magnífica colecção de livros de bolso, de que já falei aqui.
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Desde Junho de 2007 a BEI já lançou mais de trinta livros de autores como Cervantes, Pessoa, Pascoaes, Dostoiévski, Baudelaire, Shakespeare ou Gógol. Uma aposta arriscada, que não faço ideia se está ter o devido retorno financeiro. Eu pela minha parte já comprei uns quantos e tenho visto alguns em transportes públicos.
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Este que saiu agora, Manual de Prestidigitação, é um dos pontos altos da obra de Cesariny. Foi lançado originalmente em 1981, embora integrando algumas partes já anteriormente publicadas. Em 2005 saiu a 2ª edição (revista, como era habitual no autor).
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Numa altura em que os grandes grupos editoriais vão absorvendo editoras em catadupa, aquelas que eu considero as melhores editoras portuguesas, Assírio & Alvim, Cotovia e Relógio D’Água, não ficam de braços cruzados e respondem à altura. Uma das suas iniciativas recentes é esta magnífica colecção de livros de bolso, de que já falei aqui.
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Desde Junho de 2007 a BEI já lançou mais de trinta livros de autores como Cervantes, Pessoa, Pascoaes, Dostoiévski, Baudelaire, Shakespeare ou Gógol. Uma aposta arriscada, que não faço ideia se está ter o devido retorno financeiro. Eu pela minha parte já comprei uns quantos e tenho visto alguns em transportes públicos.
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Este que saiu agora, Manual de Prestidigitação, é um dos pontos altos da obra de Cesariny. Foi lançado originalmente em 1981, embora integrando algumas partes já anteriormente publicadas. Em 2005 saiu a 2ª edição (revista, como era habitual no autor).
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