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Lisboa é uma cidade que tem um número de esplanadas ridículo, tendo em conta o seu potencial (bom tempo quase todo o ano, uma geografia que possibilita vistas excepcionais e inúmeras praças, miradouros, terraços e jardins mesmo à espera de as receber). Não consigo perceber porque é que um conceito como o do Pão de Canela, na Praça das Flores, não floresce por toda a cidade antiga, porque é que não há Noobais por todo o lado ou porque é que a câmara não concessiona mais quiosques em jardins e miradouros.
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Vem isto a propósito de três intervenções camarárias recentes que vão no bom sentido: em São Pedro de Alcântara já é possível beber um café ao ar livre; junto à estação do Rossio, no Largo dos Duques do Cadaval, já nasceram as prometidas esplanadas (que ainda não utilizei); e as terríveis esplanadas da Avenida da Liberdade estão finalmente a ser demolidas para dar lugar a algo (esperemos) mais apropriado ao lugar.
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Ainda há muito a fazer, mas são sinais positivos.
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Ainda há muito a fazer, mas são sinais positivos.
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