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Sucedem-se este ano as (re)edições de Henry Miller: depois de Trópico de Câncer, Trópico de Capricórnio, Dias Tranquilos em Clichy (todos na Presença) e Sexus (Asa) chega agora a correspondência entre Henry Miller e Anaïs Nin, com o título Cartas de Amor, numa editora que desconhecia, a Caleidoscópio, e uma nova tradução, de Tiago Marques. No entanto penso que ainda é possível encontrar a edição do mesmo livro (com o título Cartas a Anaïs Nin), da Difel, também com a introdução de Gunther Stuhlmann, mas com tradução de Manuel João Gomes.
É bom ver Miller a regressar às livrarias, mas é pena que não seja de forma mais cuidada (as capas destes 5 livros são, sem excepção, pavorosas) e em editoras mais interessantes...
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