A Cidade e as Serras é uma magnífica novela de Eça de Queiroz, publicada em 1901, no ano seguinte ao da morte do escritor.
.
Trata-se de uma obra pertencente à última fase de Eça, em que este abandona o seu lado mais combativo e a crítica severa dirigida à sociedade portuguesa. Este livro mostra-nos um Eça reconciliado com o seu país, mostrando uma enorme ternura pelo campo pobre, mas saudável, por oposição à cidade civilizada, mas cheia de vícios.
.
A personagem principal é Jacinto, um jovem de nobres e ricas origens portuguesas, que vive em Paris, num palacete no número 202 dos Campos Elíseos e cujos rendimentos provêm das extensas terras que possui em Portugal. Jacinto é um amante do progresso e da civilização e o seu palacete representa o expoente máximo da mesma: elevador, rede de água quente ou os mais variados aparelhos mecânicos causam espanto e admiração nos seus convidados, aos quais eram servidas sofisticadas iguarias. Possuía uma biblioteca com milhares de títulos, acumulando todo o saber do mundo. Mas Jacinto não era feliz. Sofria de tédio e exasperava-se com a futilidade dos que o rodeavam.
.
Quando Jacinto tem de viajar para a sua propriedade de Tormes, no Douro, devido à transladação dos seus avós para uma nova capela, a sua vida muda radicalmente. Embora inicialmente o fizesse contrariado, a verdade é que é no campo que este vai encontrar a tranquilidade e a felicidade.
.
O narrador da novela é o seu fiel amigo de infância Zé Fernandes.
.
A Cidade e as Serras está disponível em várias edições. A da Livros do Brasil tem o preço de 8 euros (no site da editora).
.
Trata-se de uma obra pertencente à última fase de Eça, em que este abandona o seu lado mais combativo e a crítica severa dirigida à sociedade portuguesa. Este livro mostra-nos um Eça reconciliado com o seu país, mostrando uma enorme ternura pelo campo pobre, mas saudável, por oposição à cidade civilizada, mas cheia de vícios.
.
A personagem principal é Jacinto, um jovem de nobres e ricas origens portuguesas, que vive em Paris, num palacete no número 202 dos Campos Elíseos e cujos rendimentos provêm das extensas terras que possui em Portugal. Jacinto é um amante do progresso e da civilização e o seu palacete representa o expoente máximo da mesma: elevador, rede de água quente ou os mais variados aparelhos mecânicos causam espanto e admiração nos seus convidados, aos quais eram servidas sofisticadas iguarias. Possuía uma biblioteca com milhares de títulos, acumulando todo o saber do mundo. Mas Jacinto não era feliz. Sofria de tédio e exasperava-se com a futilidade dos que o rodeavam.
.
Quando Jacinto tem de viajar para a sua propriedade de Tormes, no Douro, devido à transladação dos seus avós para uma nova capela, a sua vida muda radicalmente. Embora inicialmente o fizesse contrariado, a verdade é que é no campo que este vai encontrar a tranquilidade e a felicidade.
.
O narrador da novela é o seu fiel amigo de infância Zé Fernandes.
.
A Cidade e as Serras está disponível em várias edições. A da Livros do Brasil tem o preço de 8 euros (no site da editora).
Sem comentários:
Enviar um comentário